segunda-feira, 26 de julho de 2010

Crianças Também Desatam Nós.






Nome: Iana Soares Castelo Meireles/Bacharel em Ciências Sociais/UECE
Email: ianascm@gmail.com
Ano e local da realização: 2008 - 2009, Ceará
Formato Original: ( X) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 4 fotos (30x40)
Título da Pesquisa: Resorts, Campos de Golfe e Índios: Turismo e Etnicidade entre os Tremembé de São José e Buriti.
Coordenador ou Orientador/Instituição: Prof. Dr. Max Maranhão Piorsky Aires (UECE)
Resumo do Ensaio:
Há quem deposite nas crianças o futuro de um país. Não apenas pela constatação óbvia do passar dos anos, mas por apegar-se à esperança de que um dia tudo será melhor. Mais do que apoiar-se nessa idéia, este breve ensaio procura perceber as nuances da infância indígena no presente. Nascidas dentro de um movimento organizado e fortalecido a partir de várias articulações, essas crianças vivenciam, cotidianamente, as trilhas da luta pela terra no Ceará. Pés pequeninos se arrastam para dançar o toré e desenham, na areia e nas linhas da imaginação, as representações de si e de um povo.
Estas fotografias foram realizadas durante a pesquisa que resultou na monografia intitulada “Resorts, campos de golfe e índios: Turismo e Etnicidade entre os Tremembé de São José e Buriti” e durante outros diálogos com o movimento indígena cearense.

VIII Festa Nacional do Índio





Nome: Felipe Gregório Castelo Branco Alves
Email: felipegregorio7@yahoo.com.br
Ano e local da realização: Bertioga SP - 2008
Formato Original: (X ) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 3 Fotos Tamanho 30x40cm
Título da Pesquisa: “Uma linguagem, um sentido-NATUREZA”,
uma imagem, um fazer – ARTE. Uma união, Contemplação.”
Coordenador ou Orientador/Instituição:
Resumo do Ensaio:
Músicas e ancestralidade africana. Um povo, uma tribo e cores indígenas.Um traço, uma marca e uma raiz Brasileira.
Pesquisa fotográfica para conclusão do curso de bacharelado em Artes Visuais- FASM Faculdade Santa Marcelina SP.
Como a pintura de cor vermelha, representa a celebração da vida, a alegria de viver, também me identifico pensando como os índios Wayana com suas pinturas corporais (urucum) “dos pés á cabeça, representam a pele social, a própria humanidade pode ser entendida como uma obra em aberto. Á pintura com pigmentos reforça ás representações encarnadas na memória enquanto temporalidade possibilidade de mudanças, condição social dos corpos e artefatos. Encerra ainda significados outros que ultrapassam, nos objetos a contemplação estética do desenvolvimento tecnológico e funcional” (VIDAL 2000).
“... suas criações culturais inclusive as artes, não foram refeitas para servir e honrar a dominação classista tendo por isto uma genuinidade e generalidade que as nossas perderam”.(RIBEIRO 1983, p.52).
“Uma sociedade tecnicamente atrasada, não corresponde necessariamente, numa produção artística inferior”.(LIMA 1990, p. 42, 64).

quarta-feira, 21 de julho de 2010

RIBEIRINHOS – uma Iconografia da Sociabilidade e da Memória






Nome: Rubens Venâncio/Professor Visitante/IDECC (Instituto de Desenvolvimento, Educação e Cultura do Ceará/CUCA (Centro Urbano de Cultura, Arte e Ciência).
Email: rubensvnc@yahoo.com.br
Ano e local da realização: 2008 - 2009
Formato Original: ( x) digital (x ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 4 fotos (30 x 40)
Coordenador ou Orientador/Instituição: Peregrina Capelo/UFC
Título da pesquisa: Espaços da Experiência como Espaços da Memória: Narrativas e Imagens entre os Canoeiros do Rio Acaraú
Resumo do Ensaio:
Trabalhando há muito tempo com memória e trajetórias de vida percebo como fotografias que evidenciam gestos, percepções ou um olhar distraído num dia chuvoso que busca não mais do que uma distração, pode nos ligar a dimensões de nossas pesquisas. Uma subjetividade que nasce do envolvimento entre sujeitos, lugares e contextos – vários canoeiros, o rio Acaraú e uma cidade (Sobral/CE) em mudança.
Se entre o real e a imagem se interpõe uma série infinita de outras imagens, invisíveis porém operantes (como atenta Andre Rouillé), entre nós e o campo existem mais do que imagens latentes: pessoalidades e eventos que atuam na descoberta do conhecimento. Cotidianos e saberes vistos pelo relevo da fotografia e que fazem dos canoeiros do rio Acaraú e outros personagens, ribeirinhos com histórias que se confundem com a própria cidade.

Tradição e Contemporaneidade do Povo Kalunga







Nome: Rafaela Alves Gabriel e Carlos Magno Rodrigues Junior/Ciencias Sociais/UFJF
Email: xrafaelaalves@gmail.com
Ano e local da realização: Chapada Dos Veadeiros, Goiás julho de 2009.
Formato Original: ( x) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 4 fotos,dimensão 221px × 166px
Título da Pesquisa: Resgate a comunidades Remascentes Quilombolas
Coordenador ou Orientador/Instituição:Maria Lucia Pires Menezes, Universidade federal de Juiz de Fora
Resumo do Ensaio: A comunidade Remascente Quilombola Kalunga, está localizada no norte do Goiás fazendo fronteira com o estado de Tocantins, é reconhecida por ser a maior comunidade remascente quilombola do Brasil onde vivem por volta de 1200 famílias. Os locais representados por esse ensaio fotográfico fazem parte de uma breve investigação às regiões do Vão do Moleque e Maiadinha, as quais ficam nas entranhas da Chapada dos Veadeiros. Por ser um lugar de difícil acesso ainda hoje devido ao terreno acidentado e cercado por rios, foi o que proporcionou a fixação dos escravos que fugiram do garimpo durante o desbravamento das minas de metais e pedras preciosas. Dessa forma encontramos uma realidade de abertura completa as possíveis modernizações, que compõe um paradoxo entre o desenvolvimento e o atraso, evidenciado pelas iniciativas de melhora nas infra estruturas básicas, como as casas, contrapondo a imagem da pobreza, e necessidade marcado por anos de luta.

sábado, 17 de julho de 2010

“Negro Olhar - Ciclo II de Leituras Dramatizadas com Autores e Artistas Negros”








Nome: Carlos Eduardo Mello de Freitas
Email: eduardomellocps@gmail.com
Ano e local da realização: Abril de 2010/ Rio de Janeiro-RJ
Formato Original: (X) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 4 fotos no tamanho 30x40cm
Título da Pesquisa: -----------
Coordenador ou Orientador/Instituição: -----------
Resumo do Ensaio:
Negro Olhar Ciclo II é a segunda edição deste projeto de leituras dramáticas de textos para teatro de autores negros, interpretados por atores negros. A idealização e coordenação do projeto é da atriz e diretora teatral carioca, Tatiana Tibúrcio. O projeto busca resgatar e valorizar a história e a cultura do teatro negro brasileiro e de seus artistas. Em abril de 2010, o evento ocorreu durante 5 noites no teatro da Casa de Cultura Laura Alvim, na cidade do Rio de Janeiro. E contou entre seus convidados com nomes como: Milton Gonçalves, Maurício Gonçalves, Ruth de Souza, Silvio Guindane, Fabrício Boliveira, Haroldo Costa, Alexander Sil, entre outros. Trabalhei como fotógrafo oficial do projeto durante as leituras. E as fotos que inscrevo aqui fazem parte do acervo de fotos destas 5 noites de leituras no Laura Alvim.